sábado, 8 de agosto de 2009

32 - Pitambora - Tucacas e etc

31 - O basco, sua casa fria e sua niva argentina

31 - O basco, sua casa fria e sua niva argentina

30 - Juan e Juan...depois Vero...

29 - Juan e Valentina...sexo sem amor, ciúmes totais...

28 - Eu ia fugir de Juan mas não pude...

27 - Uma suruba de couchsurfing

Quando cheguei em Maracibo completamente detonada e sentindo uma dor profunda por ter deixado Juan, me esperavam num hotel barato Daniela, Mariano e Gustavo, cheguei para dormir, demos uma volta pela cidade e quando voltamos para o quarto com uma garrafa de rum e outra de coca-cola a suruba estava pronta...

eu pedia mais, pedia faça com vontade...o deixei desmoralizado...mas meu corpo não podia, quando gustavo e Dani desceram pro quarto de gustavo eu fiquei com Mariano e tomamaos banho juntos, eu nua parada na bporat do banheiro conversava sbre banalidades...depois na cama falavamos de amores possíveis...não sei , me parecia bacana estar ali com ele, debaixo do lençl nus sem dizer nada...mas...ele logo tentou algo, eu desconsolada me deitei no colchão no chão e dormi...acordei no outro dia e fui desesperadamente buscar um telefone pra falar com Juan...por quarenta minutos faamos e a dor stav grande...gsatei quase vne reais em uma ligação, Juan me empobreceu muit nesta merda de viagem à Venezuela!

26 - de kusturika e seu filho

O centro Cultural Salmon em Bogotá estava sempre aberto, estive aí com Nádia por algumas vezes, justo no dia em que não aparecemos o filho de Kustirika apareceu...filho da puta...fez uma lista de pesoas pra entrarem no concerto...fizemos uma trampa com estudantes para conseguir bilhetes de estudantes, fuumamos um antes de entrar no show e depois quando caminhavamos vimos o filho dele vindo com uma galera...depois da festa no Salmon , a policia chegou e o grupo da casa começou a asolicitar que as pessoas saíssem...ele deu um chilike como que diendo sabe com quem está falando?

quarta-feira, 22 de julho de 2009

25

sobre o dono da loja ladrão de diários e como me livrei do passado em um saco preto

24

sobre diógenes o personagen da casa mal assombrada

23

o teatro do iinvisível me camufla
faço cara de quem entende
e entendo,
mas,
finjo de fazer cara de que não entendo
sei que não passará nada
sei que a perfeição não existe

22

Ela sentava ouvindo Osho, Cristo e Walt Withman
De liberdade e contradição
Liberdade e forma
La multiplicidad inpensable
A fonte da religião
los símbolos
las ilustraciones
perdido esta quien no escucha su proprio corazon
consciência sou ele
sem palavras, em todo pensamento
por uma parte da idéia e da reflexão
temos que recorrer a nosso espelho interno
para mirar nos olhos

21

quem vir as fotos de maria e nadia
vai pensar que elas são os tipos
mulheres colombianas
e são as mais lindas
não bogotanas
colombianas

chicaspelomundo.blogspot.com

20

fiz comida
fui comida por mosquitos
sangrei em dia errado

19

até com um pouco de medo de escrever
s
será uma necesidade de apoiar-se
sobre o óbvio
apoiar-se de maneira languida
deixar-se levar com expressão atônita
por quem seja

18

estive na porta da casa dela pedindo um lugar pra dormir
conversei e ela me ofereceu uma cerveja
pediu que fosse devagar porque sua filha
de 17 anos
era muito conservadora e da igreja dos mormons
provavelmente se sentiria ofendida com as tatuagens expostas
mas ela me disse que queria saber qual a reação
uma mulher guajira
pele marrom
boca rocha
pelo negro
entrei na casa e ali sentado seu cunhado fazia as honras e me olhava com raiva
aceitei uma cerveja
aceitei duas
a filha de desezzete anos ao contrário do que pensamos foi muito amável
aceitei a terceira cerveja sentada na calçada da casa escutando um vagenato venezuelano que contava uma história triste de amor
na quarta cerveja perguntei se podia trazer meus dois amigos
aqueles de quem comentei
menti que um deles era meu noivo
pra dar mais segurança
e o outro era meu amigo
não podia pedir lugar pra dormir e dizer que andava com dois muchachos argentinos que havia acabado de conhecer
os encontri com cara de preocupados
me procurando perto do hotel barato onde não tinhamos condições de nos hospedar
quando chegamos na casa outra vez
a recepção foi mais calorosa
a mulher, a filha da mulher e o cunhado da mulher
demonstraram tremenda alegria em conhecer os dois moços brancos com cara de bem cuidados que provavelmente não seriam ladrões
tomamos uma cerveja cada um
duas cervejas cada um
eu já não aguentava mais mas, OK
sejamos bons amigos
tomemos cerveja
as conversas variavam variavam
e as meninas voltavam ao ponto de me verem muito distante do meu noivo
eu ive que dizer que ele era quase meu noivo
que na real era um noivo de viagem
ficamos mais íntimas
na 10ª cerveja minha amiga mulher guajira
de boca negra e pelo rocho
me confidenciou ser apaixonada por outra homen
não seu marido
irmao do seu cunhado
que aliás estava viajando
era um outro
um canalha
que a fez largar a família pra ir viver com ele
e descobriu que ele tinha uma mulher esperando um filho
quando perguntou porque não a contou ele respondeu:
porque nao me perguntou
a partir dessa cerveja
e depois de buscar outra caixa com um dos argentinos e seu cunhado
ela só chrava
de soluçar
pela merda de vida que levava
mais sensual ficava a mulher guajira
mais próxima
em deteminado momento enquanto chorava e sua filha olava sem saber que fazer
eu peguei sua mão e apertei bem forte
como que uma amiga
ela se soltou de mim e foi dançar no quintal
o cunhado me olhava e dizia coisas grosseiras
eu respondia a altura mas como uma mulher bem direita
ele me perguntou se eu gostava de drogas pesadas e eu disse que sim
ele me ofereceu
eu aceitei
me disse que ali não tinha
me convidou pra ir buscar outra caixa de cerveja com a cunhada
num carro comprido velho
que não sei o nome
como todos os carros daquela cidade de Maracaibo
com o som no último volume e com o carro em última velocidade arrancamos deixando os muchachos com a menina
a mãe preocupada me perguntou se eles eram de confiança
eu disse que sim
afinal
já tinha desmentisdo a história dos novois
mas daí a adizer que não os conhecia era demais
mas a verdade era que eu confiava naqueles meninos
eram boznhos até demais
saímos
depois que me encontrei com a luz branca da venezuela
a noites e transformou
andar naquele carro escutand vagenatto me parecia a última gloria
alucinada pirava com prédios cores luzes e a gente da cidade
delícia
delícia
deliciaaaaaaaaaaaaaaaa
chegando na casa os muchachos dormindo
e uma descoberta
durante a viagem a mulher guajira revelou que seu amante era na verdade seu cunhado
me pediu segredo depois de dar-lhe um beijo ousado na minha frente
um beijo ousado numa boca sem dentes e com gosto de quimica
que ela apesar de não gostar e não aprovar não ssentiu o sabor
quando chegamos na casa me disse que se tivessemos drogas chamaria a polícia
tinha que ser escondido
eu era cumplice do cunhado na historia da droga
era cumplice dela na historia com o cunhado
e cumplice do argentino que me contou que a filha puritana de dezessete anos propos pra eles sexo casual enquant saíamos pra buscar a inocnete cerveja e olhar os olhos brilhantes daquela noite
rimos um pouco mais
a mulher guajira chorou um pouco mais
balançando seus cabelos marrons e sua boca negra
eu olhei um pouco mais o brilho da noite bem de perto
a menina olhou a mãe
dormimos na varanda
de manhazinha
seis horas o menino me acorda
dizendo vamos embora
vamos embora
me levantei rapido peguei minha bolsa
me despedi dos tres familiares atonios, bebados e loucos por sexo na garagem da casa e saímos
do lado de fora perguntei porque a pressa
e ele disse que o cunhado lhe falou que naquele diz estava louco pra comer o cú de u argentino
o menino teve medo
eu tinha sono...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

17

As lâmpadas tem queimado com mais frequencia percebe?

Hã?

Acho que a fiação tá bem ruim.

Será?

OS fios foram mal escolhidos ou mal colocados.

Há,você está paranóica!

16

absurdinho cotidianos
só meus
madrugada vento fome
será que finjo que sofro?
Pra quem?
OK!
Finjo que sofro”

15

Uma boa companhia pra uma má companhia
pensei que esse fosse você
que me inspirou ultimamente a reagir pela inércia
a deixar tudo se mover só por dentro
enquanto eu
tetraplégica
fico fedendo deitada na cama
lençóis sujos
fronha suja
boca suja
máu hálito
péssimo hábito de deficiência
tenho que me levantar
lavar os pés
seguir voando
sentir mãos por trás
lingua pela frente
minha lingua de molho
no wisk que nunca bebi